Não há dúvidas de que a existência de miseráveis é um péssimo negócio para todos. Principalmente pelo fato de que, não tendo nada a perder, eles adquirem o direito de destruir aqueles que desfrutam da vida que gostariam de ter.
Não há dúvida, ainda, de que os incluídos ao sistema de produção e consumo destrutivos são o principal problema da Humanidade. Eles têm o hábito de consumir todos os recursos, renováveis ou não, algumas vezes contaminando o meio ambiente com subprodutos venesosos.
Portanto, há que se pensar a inclusão social sob duas perspectivas: 1) os que estão fora do sistema de vida saudável por não terem acesso aos recursos necessários à existência digna; 2) os que, tendo acesso a tais recursos, desperdiçam-no e tornam o meio ambiente cada vez menos apropriado à vida saudável.
A inclusão verdadeira pressupõe educação de qualidade para: 1) a produção e distribuição de riquezas para que não haja carência ou despertício de recursos; 2) o convívio respeitoso com todos que respeitam os seus semelhantes.
domingo, 12 de abril de 2009
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