sexta-feira, 31 de julho de 2009

Discurso como Patrono dos Formandos 2009/1 do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFMG

Autoridades presentes, colegas homenageados, senhores pais, convidados em geral. Queridos(as) formandos(as).

Farei três discursos para os três públicos diferentes que aqui estão.

1 – Amigos e parentes dos formandos: suportem o meu discurso, mesmo que não gostem dele. Para vocês, discurso encerrado. Podem dormir à vontade!

2 – Pais. Seus filhos são realmente o que pensam deles: bonitos, inteligentes e nascidos para vencer. Basta diminuir um pouquinho para se chegar à verdade a esse respeito. Tentei cuidar deles pensando nos meus próprios filhos, um com 25 anos e uma com 22 anos. Para vocês, discurso encerrado. Falarei agora para os seus tesouros.

3 – Formandos(as):
3.1 – Tudo que porventura eu tenha feito para vocês, fiz pensando em mim mesmo: tornar-me digno como formador de homens integrais. Tentei, dentro do possível, ajudar a transformá-los em cidadãos produtivos. Espero que vocês produzam: mais alimentos, mais habitações, mais conforto, mais segurança, mais saúde, mais alegria, mais justiça. Em síntese, mais felicidade com o menor custo possível.

3.2 – Sua principal missão na vida é ser feliz. Mas isso só pode ser conseguido se servirem ao próximo. Se não for possível fazer o que amam, aprendam a amar o que for necessário fazer. O sucesso virá naturalmente. Vou dar um exemplo.

Apesar de ter dado muito trabalho, adorei preparar o ambiente Teleduc para melhorar a sua vida. Vocês se lembram como foi difícil fazer com que se cadastrassem? Quem acha que o meu investimento no Teleduc valeu a pena diga SIM, em voz alta.

Por outro lado, eu detestava cuidar da matrícula. Mesmo assim assumi que deveria enfrentar o problema para melhorar o que fosse possível. Quem acha que valeu a pena o meu investimento na melhoria do processo de matrícula diga SIM, em voz alta.

Tudo foi muito bom para vocês, mas, quanto a mim, fui para o hospital no segundo semestre de 2008 com dores no coração. Diagnóstico: tensão excessiva por excesso de preocupação e trabalho. Contudo, não me arrependo de ter agido para melhorar a sua vida. Espero que guardem esse exemplo no coração.

3.3 - ENCERRANDO: Vocês são os portadores da tocha da esperança. Não a deixem apagar. Não hajam como máquinas, pois vocês são homens integrais, movidos a fé, amor e esperança. Vou ilustrar novamente o que falei.

Algumas vezes tive de ser duro com vocês. Nesses momentos eu parecia uma máquina. Ao mesmo tempo, fui muito flexível em certos momentos quando percebi que vocês estavam chegando ao seu limite. Isso foi necessário para que vocês se organizassem melhor, tivessem mais responsabilidade e, ao mesmo tempo, se sentissem respeitados como seres humanos. Espero que o exemplo tenha valido por muitos discursos.

Sinto que vocês entenderam o que fiz. A prova disso é a homenagem que me fizeram escolhendo-me para seu patrono. Quero que entendam que a sua vida profissional começa hoje e, com ela, se inicia a necessidade de aprender. Agora mais do que nunca.

Espero que tenham aprendido a aprender e que nunca parem de aprender por toda a vida.

O restante do que eu tinha a dizer está postado no Teleduc. Consultem, ainda, os meus dois Blogs: www.gestaopelaqualidade.blogspot.com e www.compreenderetransformar.blogspot.com.

QUE DEUS OS ABENÇÕE!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Senso comum, ciência e sabedoria

A vida exige, para que se torne viável, o compartilhamento de opiniões, crenças e saberes que gerem uma linguagem mínima comum. Subgrupos podem formar-se a partir de compartilhamentos particulares.

Tudo que é compartilhado em em larga escala, e que permite o diálogo universal, pode ser visto como fazendo parte do senso comum. Contudo, mesmo sendo comum a (quase) todos, as opiniões e crenças podem estar longe do verdadeiro saber, embora não necessariamente de um saber suficiente para garantir a sobrevivência.

A ciência, como a conhecemos, trata-se de conhecimento dos especitalistas, até que se torne, novamente, senso comum. A ciência mais avançada continua, contudo, sendo um campo para especialistas em cada geração.

Entretanto, tanto o senso comum como a ciência mais avançada podem ser deficientes em sabedoria. Esta, por sua vez, depende do conhecimento intuitivo que capta conexões que vão além das aparências, não tendo relação direta com a instrução formal.

A sabedoria é fonte da vida digna que vai além dos aspectos materiais. É por meio dela que se ultrapassa a mera justiça e se aplica a misercórdia aos que a merecem.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Três valores fundamentais em tempos de incerteza

Minhas pesquisas e diálogos com vários profissionais apontam para a necessidade de se cultivarem três valores fundamentais mínimos: competência, integridade e solidariedade. Os tempos de incerteza são um grande momento de teste para se aferir a adesão a tais valores.

Toda ação deve ser, antes de tudo, competente. O profissional deve dominar os seus processos de trabalho de forma a estar alinhado com as melhores práticas vigentes. A qualidade, em sentido amplo, deve ser vista como o pre-requisito da produtividade.

A competência deve ser construída sobre a integridade. Não se deve fugir de nenhuma das responsabilidades legais e éticas, sob pena de relaxamento e de perda dos benefícios da competência. A integridade permite que se durma em paz, dando à vida um significado básico mínimo.

A solidariedade é um passo avançado no sentimento de se pertencer à Humanidade. Ela completa o sentimento de integridade. Embora possa ter origem natural, sua consolidação em larga escala depende de se aceitar a origem nobre da Humanidade a partir de uma fonte transcendente à realidade que conhecemos.

domingo, 26 de julho de 2009

O profissional precisa ter visão sistêmica

Todo profissional, em qualquer área, precisa ser, antes de tudo, um especialista. Ele deve saber tudo sobre a essência de sua profissão. A partir dai ele deve transformar-se num generalista. Só assim poderá contextualizar os detalhes de sua profissão com o todo necessário para exercê-la bem.

Até mesmo para agir localmente, na área específica de sua especialidade, é preciso ter uma visão do todo. Os efeitos locais, como acontece com os terremotos, podem ter origem distante. Outro dia conversei com um odontólogo chinês que descobriu que o problema do seu paciente, que se manifestava na nervura do dente, tinha origem numa infecção no dedão do pé.

sábado, 25 de julho de 2009

Os novos subversivos brasileiros

O Brasil precisa ser sacudido por um novo tipo de agentes subversivos. É preciso subverter o consumo destrutivo em consumo sustentável e consciente. Subverter a desordem, sujeira e patologias que contaminam a beleza natural e a saúde física, intelectual e emocional deste País.

Os subversivos de que o País necessita são os construtores do futuro. Eles devem ter a mente alerta e o coração sensível e humilde. Seus olhos devem ser treinados para gostar do belo, e suas mãos devem estar aptas para construí-lo a partir de projetos inteligentes.

O subversivo de que o Brasil necessita só pode ser produzido por uma educação de alto nível. Ele deve ser capaz de tomar a iniciativa e fazer o que for necessário em todas as circunstâncias, com muita alegria, individualmente e em equipe.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Professores bons de aula

É justo que o aluno queira ter professores bons de aula. Mas, apesar de necessário, esse tipo é raro. O ideal é que tais professores estejam disponíveis para dar apoio direto aos alunos que deles necessitem mas, sobretudo, que liderem o processo de formação de novos professores, além de criar ou selecionar materiais didáticos sob medida para formar alunos autodidatas.

Falo isso por experiência própria. Após ter sido salvo por um professor bom de aula no antigo Curso Primário, tive o prazer de prosseguir com a firme convicção de que, se necessário, poderia aprender sozinho a partir de materiais didáticos de boa qualidade. Surgiu, então, o novo problema: é difícil encontrar tais materiais.

Assim, defendo que os melhores professores são aqueles que, escolhendo ou produzindo materiais didáticos de excelente qualidade, induz os seus alunos a aprenderem com autonomia, mesmo quando estiverem sob a orientação de professores ruins de aula e, eventualmente, sem acesso aos melhores materiais didáticos.

Os autodidatas assim preparados serão líderes pelo conhecimento. Sua missão principal deverá ser formar mais líderes dessa natureza.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Faça sua própria revolução

Quer você acredite que a natureza humana é aquela descrita por Calvino, ou aquela descrita por Mêncio, ou outra versão qualquer, só existe uma possibilidade para você ajudar a transformar o mundo: fazer a própria revolução interior.

Comece observando as oportunidades de mudança que existem em você. Analise-se e peça aos amigos que lhe digam em que você pode melhorar. Mas não espere conhecer-se completamente para iniciar a mudança que reflita no mundo exterior. Comece varrendo, ouvindo, organizando, inovando, servindo ...

Enfim, comece!

A natureza humana dos políticos

A política é a mais alta instância da atividade humana. Ela deveria cuidar da organização social, de forma a permitir a unidade quanto a objetivos comuns apesar da diversidade de interesses individuais e de grupos. Para isso os políticos: ou deveriam ser avaliados segundo o seu respeito à legislação derivada da vontade de Deus, expressa nos 10 Mandamentos (visão de Calvino); ou deveriam receber a educação superior para tornarem-se governantes-filósofos (consequência lógica a natureza humana segundo Mêncio, porém defendida abertamente por Platão).

Contudo, nenhuma das alternativas funcionou completamente. A política tornou-se a arte de acumular e exercer o poder visando ao interesse próprio, prioritariamente, mas com o cuidado de ludibriar o povo, de forma que ele se veja como a prioridade das atenções dos políticos. Isso confirma a pressuposição de Calvino sobre a miséria humana, além de ressaltar, sob a perspectiva de Mêncio, que a educação dos políticos usurpadores de poder não tenha sido apropriada.

Basta observar o noticiário sobre a evolução do patrimônio financeiro/econômico dos principais políticos brasileiros para ratificar a necessidade de desconfiar deles e submetê-los ao mais rigoroso controle social. Já que eles não têm autodisciplina, precisam ser disciplinados pela justiça defendida pelo braço forte armado.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Calvino versus Mêncio

Nas duas postagens anteriores foram apresentadas, sem comentários, as opíniões de Calvino e de Mêncio sobre a natureza humana. Entretanto, delas decorrem as seguintes consequências lógicas, se levadas a sério:

1) Visão de Calvino
Se cada indivíduo for deixado agir segundo a sua própria vontade, o mundo vira um caos, como de fato se pode comprovar pela História. É preciso, pois, limitar a ação do homem, quer sob a autoridade de Deus - que Calvino julgava estar bem delimitada pela Bíblia Reformada -, quer pelo estabelecimento do estado de direito laico. Nos dois casos é preciso, como afirmou Freud, fazer com que o educador introjetado - superego - leve o indivíduo à autodisciplina. Na sua ausência, é preciso impor a disciplina, de preferência pelo amor, mas também, se necessário, pela dor. A justiça deve ser assessorada pela espada.

2) Visão de Mêncio
Parece um pouco mais suave, mas leva às mesmas consequências. Abre-se espaço para a educação das crianças num clima de muita serenidade, sem a necessidade de impingir-lhes o medo, mas com os devidos castigos para os recalcitrantes contumazes.

terça-feira, 21 de julho de 2009

A natureza humana segundo João Calvino

Em Calvino, João. As Institutas. Cultura Cristã, 2006, Vol. 1, página 162, lê-se:

"(...): o entendimento do homem está de tal maneira e tão completamente alienado da justiça de Deus que ele não pode imaginar, conceber e compreender outra coisa que não a maldade, a iniqüidade e a corrupção; e, semelhantemente, que o seu coração acha-se tão envenenado pelo pecado que só pode produzir perversidade de toda sorte. E se suceder que, de algum modo, o homem faça algo que tenha a aparência de bem, não obstante o seu entendimento permanece sempre envolto na hipocrisia e na vaidade, e o seu coração está sempre entregue à malícia."

A síntese de Calvino está posta. Reflitamos sobre ela sem preconceito!

A natureza do homem segundo Mêncio

Disse Mêncio, um sábio chinês contemporâneo de Aristóteles:

“Aqueles que seguem o que neles é grandioso são grandiosos; aqueles que seguem o que é neles insignificante são insignificantes. À mente cabe o ofício de pensar. Pensando, ela obtém a visão correta das coisas; negligenciando o pensamento, ela fracassa nesse intento. Apegue-se o homem à supremacia da parte mais nobre de sua constituição, e a parte inferior não será capaz de lhe tomar essa posição. É simplesmente isso que faz um homem grandioso.”

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Pensamento e ação

Einstein acreditava que se podia chegar às grandes verdades pelo pensamento puro, ao contrário do que afirmou o filósofo do conhecimento Imanuel Kant. Porém, Einstein dexou claro que o conhecimento dessa natureza não é passível de compartilhamento a menos que possa ser provado, como na matemática, ou testado por experimentos, como no caso da física. Concordo com Einstein.

Como consequência lógica dessa concordãncia, aceito, provisoriamente, a palavra de qualquer um, mas só dou meu aval mediante conhecimento profundo do emissor. Mesmo assim, sabendo que posso pagar caro pela confiança depositada. Como último critério para a aceitação da palavra de alguém, ou de algum pensamento, só aceito mesmo a prática.

Assim, sempre confio em alguém deixando alguma margem para a possibilidade de que eu possa ser enganado. Nos casos em que a confiança é realmente grande, sequer penso no assunto de forma consciente. Tudo já está internalizado. Eventuais decepções eu as credito ao preço que devo pagar pela aprendizagem.

sábado, 18 de julho de 2009

Conhecimento Magno e Bom Senso

Quando falamos em conhecimento magno - científico, grandioso - mal sabemos que seu maior possuior - Einstein - afirmou que sua base é o bom senso. Entretanto, o próprio Einstein não tinha bom senso em todas as coisas. Nas relações humanas íntimas, por exemplo.

Assim, para se chegar ao conhecimento verdadeiramente grandioso é preciso começar pelo primeiro passo: o bom senso.

Pode-se começar varrendo!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

O homem usurpador

O homem honesto, excelente e produtivo, é também um servidor. Seus meios de vida são adquiridos como retorno pela prestação de serviços, ainda que ele não cobre por todos os serviços prestados. Entretanto, devemos estar atentos ao homem usurpador, isto é: desonesto e improdutivo.

Os usurpadores estão em toda parte. Na religião, usam o nome de Deus para enriquecimento ás custas do trabalho de ovelhas ignorantes. Na política, usam o Estado como fonte de renda sem correspondência com o valor dos serviços prestados. Agindo corporativamente, agrupam-se em profissões rentáveis, impedindo que até mesmo as atividades mais simples possam ser executadas diretamente por quem não pertença à corporação.

Os usurpadores, no limite, só podem ser retirados de suas zonas de conforto pela revolução, como muitas vezes aconteceu na História. Nesse processo, infelizmente, geralmetne eles são apenas substituídos por outros usurpadores. Esse tipo, a menos que tenha cauterizado sua consciência, não pode dormir o sono dos justos.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

O homem produtivo

O homem será mais produtivo quanto mais ele pode ser feliz com menos recursos. Assim, embora possa produzir muito no plano material, e com o mínimo de energia possível, ele não necessita consumir muito. Dessa maneira, sua vida é fonte de vida para aqueles que estão no limite da sobrevivência.

Sócrates foi produtivo em todos os sentidos do termo. Ele focou a sua existência no autoconhecimento, embora tenha feito tudo que um homem de sua época fazia, inclusive guerrear com coragem. Na hora da morte não teve medo, pois já sabia quem era. Seus alunos choraram, mas ele ficou impassível.

Atualmente a produtividade mais valorizada é a financeira. E isso é importante, desde que o homem financeiramente produtivo não esteja morto para a vida verdadeira e não seja, ele mesmo, improdutivo em termos de valor agregado à vida de qualidade.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

O homem excelente

O homem excelente é aquele que se torna, a cada momento, aquilo que poderia ser. Mas ele nunca sabe exatamente aonde pode chegar. Por isso acredita que seu potencial é, se não infinito, pelo menos indeterminado.

Ele não compete com ninguém, mas aprende com todos. Deseja apenas ser o melhor de si, satisfazendo-se com as conquistas que decorram do seu esforço. Para ele, qualquer resultado é bom, desde que tenha a consciência tranquila de que fez tudo que estava ao seu alcance.

O homem excelente cumpre o seu dever mesmo quando não estão em jogo recompensa e reconhecimento pelo que faz. Ele vale sempre mais do que ganha e, assim, costuma ir sempre além daqueles que limitam o seu trabalho pela recompensa recebida.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Mente de iniciante

Cultivar uma mente de iniciante é vital para o exercício da criatividade orientada para resultados. Entendi isso quando, nas décadas de 80 e 90, envolvi-me com a compreensão, prática e difusão do modelo japonês de gestão.

Quando nos reuníamos sob a orientação dos professores José Martins de Godoy e Vicente Falconi Campos, sabíamos nos portar com uma mente livre para fazer e (re)aprender o que fosse necessário. Isso poderia significar, por exemplo, limpar o local de trabalho e arrumar os móveis. Sobretudo, ficávamos alertas para as dificuldades da comunicão humana.

O foco dessa postura estava em torno do famoso PDCA - uma simplificação instrumental do método científico - e da aplicação de um senso de qualidade em tudo que fazíamos. Contudo, é preciso ressaltar que os ambientes "normais" não são apropriados para uma mente de iniciante. Neles as pessoas, principalmente aquelas que deviam dar o exemplo, têm certeza de que sabem tudo e não aceitam pessoas com mente de iniciante. Que pena!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

A dinâmica magna do conhecimento

Há muitos anos fui despertado para a existência de uma dinâmica do conhecimento que está em curso no dia-a-dia ao longo da História. A versão mais avançada do método básico dessa dinâmica, na sua forma aplicável a problemas científicos, foi praticada e descrita por Einstein (ver, por exemplo, os livros: 1) Notas Autobiográficas, do próprio Einstein, e 2) A Imaginação Científica, de Gerald Holton).

Estou convencido, após anos de reflexão, leituras e diálogos com diversos especialistas, que é preciso concentrar-se numa Dinâmica Magna do Conhecimento para dar suporte aos esforços de desenvovimeto integrado do Brasil. Essa Dinâmica Magna é comum a todas as atividades, mas precisa ser cultivada intencionalmente, além de ser expressa num formato inteligível acessível a todas as pessoas em condições de contribuir para a melhoria das condições de vida da sociedade.

Estou, neste momento, intensificando os contatos para sistematizar e difundir os produtos de minhas pesquisas sobre o tema.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Opções

A capacidade de fazer opções, dentro dos limites de suas condições de existência, é inerente ao ser humano.

Essa capacidade, contudo, precisa ser atualizada pela educação, sob condições apropriadas.