Cultivar uma mente de iniciante é vital para o exercício da criatividade orientada para resultados. Entendi isso quando, nas décadas de 80 e 90, envolvi-me com a compreensão, prática e difusão do modelo japonês de gestão.
Quando nos reuníamos sob a orientação dos professores José Martins de Godoy e Vicente Falconi Campos, sabíamos nos portar com uma mente livre para fazer e (re)aprender o que fosse necessário. Isso poderia significar, por exemplo, limpar o local de trabalho e arrumar os móveis. Sobretudo, ficávamos alertas para as dificuldades da comunicão humana.
O foco dessa postura estava em torno do famoso PDCA - uma simplificação instrumental do método científico - e da aplicação de um senso de qualidade em tudo que fazíamos. Contudo, é preciso ressaltar que os ambientes "normais" não são apropriados para uma mente de iniciante. Neles as pessoas, principalmente aquelas que deviam dar o exemplo, têm certeza de que sabem tudo e não aceitam pessoas com mente de iniciante. Que pena!
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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