Einstein acreditava que se podia chegar às grandes verdades pelo pensamento puro, ao contrário do que afirmou o filósofo do conhecimento Imanuel Kant. Porém, Einstein dexou claro que o conhecimento dessa natureza não é passível de compartilhamento a menos que possa ser provado, como na matemática, ou testado por experimentos, como no caso da física. Concordo com Einstein.
Como consequência lógica dessa concordãncia, aceito, provisoriamente, a palavra de qualquer um, mas só dou meu aval mediante conhecimento profundo do emissor. Mesmo assim, sabendo que posso pagar caro pela confiança depositada. Como último critério para a aceitação da palavra de alguém, ou de algum pensamento, só aceito mesmo a prática.
Assim, sempre confio em alguém deixando alguma margem para a possibilidade de que eu possa ser enganado. Nos casos em que a confiança é realmente grande, sequer penso no assunto de forma consciente. Tudo já está internalizado. Eventuais decepções eu as credito ao preço que devo pagar pela aprendizagem.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
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