Entre os valores mais prezados pelo ser humano está a liberdade. Por ela mata-se ou morre-se. Na selva, ressalvadas as condições impostas pela natureza, o leão é o animal mais livre, pois não tem medo e pode transformar os demais animais em alimento. Mas na civilização humana a coisa é (deveria ser?) diferente.
O ser humano não pode ignorar o outro, nem a natureza. Sua liberdade pressupõe, portanto, conhecimento. Mas o conhecimento exige que se o busque com autodisciplina. Enquanto isso não acontece, não há liberdade. O ser indisciplinado não respeita e, como tal, precisa de um freio. Ele não economiza e, como tal, precisa ser submetido a restrições de recursos. Ele não cuida de sua saúde e, como tal, torna-se frágil no corpo e na alma.
A educação para a liberdade só é possível, pois, se for uma educação que promova a autodisciplina.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
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