terça-feira, 16 de março de 2010

Combatendo a síndrome do desleixo

De grão em grão a preguiça, a desesperança e o desleixo destronam a dignidade humana. Mas há soluções simples, viáveis e já testadas que podem promover verdadeiras revoluções na qualidade de vida. Citarei alguns exemplos a seguir.

No século XVIII John Wesley restaurou a dignidade de milhões de pessoas na Inglaterra mobilizando-as para, em nome de Cristo, mudar suas vidas no dia-a-dia. Ele deixava sua mensagem e, quando voltava ao lugar, chefes de família haviam deixado de beber, de fumar e de brigar por quaisquer motivos. As casas antes sem higiene tornavam-se lugares habitáveis e dignos.

Henry Ford, embora tenha sido muito criticado, mantinha suas fábricas limpas e organizadas, além de monitorar a vida de seus empregados para que usassem bem seus salários. A expectativa é que cada um deles pudesse adquirir casa própria e, até mesmo, um automóvel para facilitar sua mobilidade para apreciar as belezas naturais. Se Ford encontrava algo com defeito em sua fábrica, mandava consertar imediatamente.

No início da década de 90 o Metrô de São Paula já agia com determinação para manter-se limpo e conservado, gerando o respeito dos usuários. Mais tarde a cidade de Nova Iorque fez todo um programa revolucionário combatendo o desleixo no Metrô e, posteriormente, por toda a cidade. Isso induziu novos compartamentos e resultou numa impressionante queda do índice de crimalidade na cidade.

Enfim, a dignidade deve ser primeiro oferecida. Em seguida, induzida e, em último caso, exigida. Por meio de atitudes e práticas simples podem-se regenerar pessoas, empresas, cidadades e países.

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