A competência, como capacidade instalada de gerar resultados, é poder para servir. Todo indivíduo tem a obrigação de ser competente naquilo que faz. Deve-se descobrir algo que possa ser feito com excelência, começando das atividades mais simples e, só então, evoluir para atividades mais complexas.
Há garis competentes, e eles podem ser felizes assim. Os que vejo em Belo Horizonte fazem o seu serviço com alegria. Há cirurgiões competentes, embora insensíveis. Se operam uma apendicite, ainda que sem anestesia, pode-se esperar que o paciente tenha grandes chances de sobreviver. Naquele momento específico mais vale a competência sem sensibilidade do que sensibilidade sem competência.
Naquelas situações em que perícia e sensibilidade precisam manifestar-se para o suceso da intervenção, ambas tornam-se fatores essenciais da competência. Conhecer, pois, os fatores determinantes do sucesso nos processos nos quais se está envolvido é uma condição necessária para a ação competente.
Em última análise, ser competente implica colocar em ação a Dinâmica do Conhecimento para se obterem resultados sustentáveis. Mas isso só faz sentido, sob o ponto de vista da verdade última, se for para servir.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário