A fé e a razão são como irmãs siamesas. Pela fé acredita-se naquilo que não se vê e, pela razão, caminha-se de forma crítica para se atingir um objetivo estabelecido.
A determinação do objetivo, por sua vez, é um ato de fé, cuja razoabilidade depende da experiência e da intuição.
A fé, quando se torna religião, pode perder a razão; porém, usando a razão, percebe-se que até mesmo a religião imperfeita pode ser compreendida como uma etapa importante no crescimento humano.
Se a fé gera a subserviência, a razão produz a rebelião necessária para evitar que a fé se torne estática e alinhada com a mentira.
A fé e a razão, portanto, são vitais ao crescimento humano, mas só a capacidade de amar pode consolidar esse crescimento.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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