terça-feira, 30 de junho de 2009

A meta não é sobreviver, mas viver!

Diante dos recentes desastres com empresas antes consideradas sólidas, tem sido comum reforçar que "só os paranóicos" sobreviverão. Afirmo, ao contrário, que ninguém, individualmente, sobreviverá.

Minha afirmação é evidente, pois, como indivíduos, todos somos mortais. As empresas, como organismos vivos, podem readquirir a cada dia o seu direito de sobreviver. Porém, mesmo assim há os limites sistêmicos que se estendem à sobrevivência da Humanidade.

A solução genérica, portanto, não está no acirramento da competição, mas na descoberta do valor da cooperação em escala global. Há dúvidas se essa cooperação pode ser conseguida antes da catástrofe final já anunciado, mas não custa alimentar o sonho e tratar de implementá-lo com base nos abundantes fatos e dados históricos existentes.

A meta não é sobreviver, mas viver com dignidade!

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